Montagem difícil pra caramba! O espaço de apresentações melhorou muito desde a última vez que eu fui, mas mesmo assim, é uma gambiarra só. Problemas elétricos deixam a mesa de luz e o equipamento de som completamente loucos. O som é operado através de um aparelho de DVD com uma mini televisão conectada para que o operador veja a faixa que vai tocar. A mesa de luz não tem muita sutileza nos fades (por culpa da má instalação elétrica, sem aterramento e com falta de padronização do Neutro).
Bacana é que dessa vez a gente arranjou um operador de luz à altura do André, que faz o som. A gente não teve que ficar explicando o que tinha que fazer. O cara foi lá e resolveu a coisa, dentro dos recursos disponíveis.
O cenário se ressentiu muito da escassez de material de iluminação e da ausência do piso preto. Deixamos o nosso em Sampa, porque contávamos com o piso do Festival e quando chegamos em Pinda, descobrimos que o piso havia sido roubado.
No entanto, nós atores estávamos num puta gás para fazer a peça e mandamos bala! A Glau gravidíssima e segurando a onda. E os caras todos mandando pau.
Isso levou a peça ao lugar dela. E as outras coisas, poderiam ter ajudado, mas se não aconteceu, a gente segura na interpretação (como diz o Gui, hahaha).
No mais, uma experiência muito bacana e com um retorno muito legal dos jurados (Paco Abreu, Cidinha Milan e Toninho do Valle). Logo eu posto aqui os comentários dos jurados.